Amor ao país
Amar o país é amar a si mesmo,
é melhor servi-lo, melhorando a cada dia
todas as atitudes erradas para com ele.
Amar o país é amar a Deus e toda sua criação,
é respeitar tudo que existe no planeta,
a começar pelo próprio planeta interior.
Amar o país não basta viver e dizer,
sou brasileira e tenho vergonha do meu país
devido aos seus absurdos...
como não basta ir à igreja aos domingos
e dizer, sou cristã,
mas modificar minha própria atitude de
cidadã e cristã.
É preciso estar vigilante todo o tempo
para com minhas próprias obras,
demonstrando o amor que tenho por mim,
dando-o aos viventes do Brasil e do mundo.
Do meu livro "Ser Feliz é Voar", Página 37
Escritora, artista plástica, artesã, empresária do turismo e protetora do turismo ambiental e ecológico
sexta-feira, fevereiro 20, 2015
Um Brasil Melhor IV
Brasil
Brasil...
O Brasil não sou eu ou você,
sou eu, você e muito mais,
ele é também os loucos das ruas,
os famintos, os ladrões.
Ele é mistura de raças, o racismo,
o subdesenvolvimento, a cultura elitizada.
Ele não é só os verdes das matas e o azul anil,
mas também a poluição e o abandono
de gente, de terras...
é o Brasil...
Quem dera fossemos uma força só?
Acredito que as cores de nossas bandeiras
seriam mais coerentes com nossa própria realidade.
Do meu livro "Ser Feliz é Voar", Página 36
Brasil...
O Brasil não sou eu ou você,
sou eu, você e muito mais,
ele é também os loucos das ruas,
os famintos, os ladrões.
Ele é mistura de raças, o racismo,
o subdesenvolvimento, a cultura elitizada.
Ele não é só os verdes das matas e o azul anil,
mas também a poluição e o abandono
de gente, de terras...
é o Brasil...
Quem dera fossemos uma força só?
Acredito que as cores de nossas bandeiras
seriam mais coerentes com nossa própria realidade.
Do meu livro "Ser Feliz é Voar", Página 36
Um Brasil Melhor III
Temos a certeza de tudo
e ao mesmo tempo, não temos a certeza de nada,
quem somos?
Perguntamos todos os dias,
por quê somos?
Nós olhamos o mundo tão agitado e perguntamos,
por quê tudo isso?
Por quê estamos vivos?
Por quê estamos mortos?
O rio corre para o mar e eu corro pra onde?
Sabemos tantas coisas e ao mesmo tempo não
sabemos nada.
Nos confundimos tantas vezes,
nos refazemos quantas horas.
Esse vai e vem dos rios e oceanos na verdade,
somos nós nos debatendo.
Somos nós seres e seres...
quantos deles?
Todos da vida.
Metida, exprimida nos carrosséis da ativa.
Nas ruazelas cheias de panelas,
batendo, soando seu canto, mesmo que confuso,
mesmo que sem asas, sem portas, sem nada.
Somos a certeza de um dia, tudo
e outro dia, nada.
Essa dualidade da qual nascemos, crescemos, e
morremos.
Um dia talvez nos encontraremos
todos em uma só voz, uma só cor,
(...) em um só coração, um só som,
o som do amor.
Deus, ateus, o planeta terra,
vibrando uma energia só.
E com o canto dos pássaros revoaremos em céu
aberto,
todos livres, todos felizes, todos juntos.
Do meu livro "Ser Feliz é Voar", Páginas 32 e 33.
e ao mesmo tempo, não temos a certeza de nada,
quem somos?
Perguntamos todos os dias,
por quê somos?
Nós olhamos o mundo tão agitado e perguntamos,
por quê tudo isso?
Por quê estamos vivos?
Por quê estamos mortos?
O rio corre para o mar e eu corro pra onde?
Sabemos tantas coisas e ao mesmo tempo não
sabemos nada.
Nos confundimos tantas vezes,
nos refazemos quantas horas.
Esse vai e vem dos rios e oceanos na verdade,
somos nós nos debatendo.
Somos nós seres e seres...
quantos deles?
Todos da vida.
Metida, exprimida nos carrosséis da ativa.
Nas ruazelas cheias de panelas,
batendo, soando seu canto, mesmo que confuso,
mesmo que sem asas, sem portas, sem nada.
Somos a certeza de um dia, tudo
e outro dia, nada.
Essa dualidade da qual nascemos, crescemos, e
morremos.
Um dia talvez nos encontraremos
todos em uma só voz, uma só cor,
(...) em um só coração, um só som,
o som do amor.
Deus, ateus, o planeta terra,
vibrando uma energia só.
E com o canto dos pássaros revoaremos em céu
aberto,
todos livres, todos felizes, todos juntos.
Do meu livro "Ser Feliz é Voar", Páginas 32 e 33.
Um Brasil Melhor II
Nossa bandeira está sangrando.
O sangue da impunidade,
da deslealdade, da desonestidade.
Das crianças violentadas, vendidas,
assassinadas pela insanidade.
Nossa bandeira está sangrando,
cantando o lamento, o tormento
de um país sem ordem,
sem uma força justa.
A culpa é toda nossa,
não mudamos nada...
Somos todos coniventes.
Do meu livro "Corações Alados", Página 02.
O sangue da impunidade,
da deslealdade, da desonestidade.
Das crianças violentadas, vendidas,
assassinadas pela insanidade.
Nossa bandeira está sangrando,
cantando o lamento, o tormento
de um país sem ordem,
sem uma força justa.
A culpa é toda nossa,
não mudamos nada...
Somos todos coniventes.
Do meu livro "Corações Alados", Página 02.
Um Brasil Melhor I
Quem sou?
Sou...
sou um passado marcado.
Feridas profundas, regeneradas com o tempo.
Sou o presente renascendo,
sou a lágrima e o sorriso.
Sou o pássaro acorrentado
desejando conquistar seu espaço.
Sou a luz do sol anuviada,
ainda sou o eco.
Sou milhões de grãos de areia de uma praia deserta.
Sou uma mulher, sou uma menina.
Sou um ser lutando com os preconceitos
e porque sou, luto
e acredito na minha luta.
Porque acredito em um DEUS
que governa o céu e a terra,
que vê além dos olhos,
que sobrepõe as palavras.
Sou tua filha, tua serva.
Sou o que queres que eu seja.
Contanto que entendas que não sou poeta.
--------------------------------------------------
Este poema foi escrito há 40 anos, e publicado a primeira vez no meu livro "Metamorfose", de 1.987. Nele, eu antevia um século XXI atribulado, confuso e consumista.
Há 40 anos atrás, o leite era vendido em garrafas, as crianças brincavam na rua e jogavam bolinhas de gude, as pessoas andavam tarde da noite nas ruas, as mortes de nossos jovens eram raras.
E hoje, como a humanidade está se comportando? Reflitam.
Como digo no poema acima,
"Sou a luz do sol anuviada,
ainda sou o eco."
Sou...
sou um passado marcado.
Feridas profundas, regeneradas com o tempo.
Sou o presente renascendo,
sou a lágrima e o sorriso.
Sou o pássaro acorrentado
desejando conquistar seu espaço.
Sou a luz do sol anuviada,
ainda sou o eco.
Sou milhões de grãos de areia de uma praia deserta.
Sou uma mulher, sou uma menina.
Sou um ser lutando com os preconceitos
e porque sou, luto
e acredito na minha luta.
Porque acredito em um DEUS
que governa o céu e a terra,
que vê além dos olhos,
que sobrepõe as palavras.
Sou tua filha, tua serva.
Sou o que queres que eu seja.
Contanto que entendas que não sou poeta.
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Este poema foi escrito há 40 anos, e publicado a primeira vez no meu livro "Metamorfose", de 1.987. Nele, eu antevia um século XXI atribulado, confuso e consumista.
Há 40 anos atrás, o leite era vendido em garrafas, as crianças brincavam na rua e jogavam bolinhas de gude, as pessoas andavam tarde da noite nas ruas, as mortes de nossos jovens eram raras.
E hoje, como a humanidade está se comportando? Reflitam.
Como digo no poema acima,
"Sou a luz do sol anuviada,
ainda sou o eco."
terça-feira, fevereiro 17, 2015
Casamento VII
Se desejas me amar, terás que me aceitar como sou.
Com gordurinhas por todos os lados, com manchinhas, pintinhas marcando o sol, gravando assim as marcas do tempo Vivido, espremido, sentido a cada emoção.
Dor, paixão, entonação, canção; tantas, tantas foram as sensações.
Vida, rica, encantada, emancipada, desvairada, ilimitada.
Então, se desejas me amar terá que repensar e avaliar o que é o amor para você porque, se tiver que tirar as marcas de quem sou para te agradar e me amar, saberei que de nada vale seu amor
pois, como o eco, em minutos se perderá e não se eternizará.
E somente o amor incondicional e Imortal corresponderá ao que eu desejo viver e aprender.
Seja com você meu marido, meu amigo, meus filhos, pessoas que não conheço,
Seja quem for...
Amar para mim é aprender a aceitar a si, ao outro como for.
Sem braços, sem pernas, sem asas, sem flores, sem olhos para enxergar.
Amar para mim é saber experimentar e se entregar ao infinito, ao desconhecido, ao Pai, este ser incognoscível, incompreensível, ao nosso ilimitado ser.
Mas com a liberdade que Ele nos deu, podemos escolher o que amar.
Particularmente escolhi aprender a amar a humanidade e o universo todinho.
E me emocionar em cada esquina, em cada direção, em cada lugar que eu estiver e na terra passar.
Do meu livro "Amar é o Suficiente Para Ser Feliz?", Páginas 24, 25 e 26.
Com gordurinhas por todos os lados, com manchinhas, pintinhas marcando o sol, gravando assim as marcas do tempo Vivido, espremido, sentido a cada emoção.
Dor, paixão, entonação, canção; tantas, tantas foram as sensações.
Vida, rica, encantada, emancipada, desvairada, ilimitada.
Então, se desejas me amar terá que repensar e avaliar o que é o amor para você porque, se tiver que tirar as marcas de quem sou para te agradar e me amar, saberei que de nada vale seu amor
pois, como o eco, em minutos se perderá e não se eternizará.
E somente o amor incondicional e Imortal corresponderá ao que eu desejo viver e aprender.
Seja com você meu marido, meu amigo, meus filhos, pessoas que não conheço,
Seja quem for...
Amar para mim é aprender a aceitar a si, ao outro como for.
Sem braços, sem pernas, sem asas, sem flores, sem olhos para enxergar.
Amar para mim é saber experimentar e se entregar ao infinito, ao desconhecido, ao Pai, este ser incognoscível, incompreensível, ao nosso ilimitado ser.
Mas com a liberdade que Ele nos deu, podemos escolher o que amar.
Particularmente escolhi aprender a amar a humanidade e o universo todinho.
E me emocionar em cada esquina, em cada direção, em cada lugar que eu estiver e na terra passar.
Do meu livro "Amar é o Suficiente Para Ser Feliz?", Páginas 24, 25 e 26.
Casamento VI
O que é o amor?
O que é o amor, senão a tentativa e a capacidade humanas de suportar e lidar com as diferenças?
O casamento sempre nos traz essa grande oportunidade, romper os grilhões de si mesmo, não esperando nada do outro, a não ser de si.
É muito frustrante para todos quando não se consegue romper com esses grilhões, se dando o fim do casamento ou o fim do amor.
Amor este que um dia soltou labaredas de fogo e noites inteiras sem dormir.
Agora, a dor da separação.
Da incapacidade de suportar as diferenças.
E logo arrumamos outro casamento, novas expectativas, novos planos e sonhos, mas estaremos novamente esperando algo de alguém, algo do amor que criamos em nossos sonhos desde meninos.
Amor este que esperamos encontrar no outro, não em nós.
E os problemas do dia a dia novamente se acumularão, novas frustrações, novos desenganos. E os filhos chegam para dividir mais ainda aquilo que já está partikdo pelas grandes expectativas que criamos em cima do amor.
E quantos casamentos teremos que ter para, finalmente, encontrar o amor?
Acredito que só realmente encontramos o amor quando amarmos antes mesmo de ser amado.
Só assim estaremos rompendo com os nossos grilhóes como espírito e nos tornando uno com o Criador!
Só assim teremos totalmente a paz. E teremos o amor difundido em nós.
O que é o amor, senão a tentativa e a capacidade humanas de suportar e lidar com as diferenças?
O casamento sempre nos traz essa grande oportunidade, romper os grilhões de si mesmo, não esperando nada do outro, a não ser de si.
É muito frustrante para todos quando não se consegue romper com esses grilhões, se dando o fim do casamento ou o fim do amor.
Amor este que um dia soltou labaredas de fogo e noites inteiras sem dormir.
Agora, a dor da separação.
Da incapacidade de suportar as diferenças.
E logo arrumamos outro casamento, novas expectativas, novos planos e sonhos, mas estaremos novamente esperando algo de alguém, algo do amor que criamos em nossos sonhos desde meninos.
Amor este que esperamos encontrar no outro, não em nós.
E os problemas do dia a dia novamente se acumularão, novas frustrações, novos desenganos. E os filhos chegam para dividir mais ainda aquilo que já está partikdo pelas grandes expectativas que criamos em cima do amor.
E quantos casamentos teremos que ter para, finalmente, encontrar o amor?
Acredito que só realmente encontramos o amor quando amarmos antes mesmo de ser amado.
Só assim estaremos rompendo com os nossos grilhóes como espírito e nos tornando uno com o Criador!
Só assim teremos totalmente a paz. E teremos o amor difundido em nós.
Casamento V
Aos Casados
Tanto esperei e não tive,
que não espero mais.
Tanto quis e não foi possível,
que não mais tentei.
Tanto sonhei encontrar
o céu ao seu lado, que
ele se escureceu.
Tanto achei que poderia
mudá-lo, que me esqueci.
Tantas foram as dores que senti,
que fortaleci.
Agora, não espero mais.
E se o acaso me permitir encontrá-lo,
que bom será.
Senão, saberei que
chegou o momento de me separar.
E deixarei contigo tudo que esperei e
não encontrei.
Quem sabe, assim, outro ser possa
encontrar e tudo mudar.
E eu encontrarei em mim
e em Deus
tudo que
procurei.
Do meu livro "Corações Alados", Página 59.
Tanto esperei e não tive,
que não espero mais.
Tanto quis e não foi possível,
que não mais tentei.
Tanto sonhei encontrar
o céu ao seu lado, que
ele se escureceu.
Tanto achei que poderia
mudá-lo, que me esqueci.
Tantas foram as dores que senti,
que fortaleci.
Agora, não espero mais.
E se o acaso me permitir encontrá-lo,
que bom será.
Senão, saberei que
chegou o momento de me separar.
E deixarei contigo tudo que esperei e
não encontrei.
Quem sabe, assim, outro ser possa
encontrar e tudo mudar.
E eu encontrarei em mim
e em Deus
tudo que
procurei.
Do meu livro "Corações Alados", Página 59.
Casamento IV
Alma gêmea.
Vive como que encantada,
enfeitiçada,
sonho realizado, completa.
Repleta de alegria e contentamento.
Felicidade eterna.
Alma gêmea.
Corações entrelaçados para sempre,
vibrando uma única energia.
Amor, calor, paixão, ardor.
É o condor voando no espaço infinito.
E é com dor que se separam,
despedaçando as partes pouco a pouco,
estraçalhando assim, o todo.
E transformando o ser total
em um ser flutuante, fragmentado.
Mas ainda assim forte,
na certeza de onde estiver
um
lá também estará
a energia do outro,
e pelo infinito
viverão
sempre
juntos.
Do meu livro "Corações Alados", Página 39.
Vive como que encantada,
enfeitiçada,
sonho realizado, completa.
Repleta de alegria e contentamento.
Felicidade eterna.
Alma gêmea.
Corações entrelaçados para sempre,
vibrando uma única energia.
Amor, calor, paixão, ardor.
É o condor voando no espaço infinito.
E é com dor que se separam,
despedaçando as partes pouco a pouco,
estraçalhando assim, o todo.
E transformando o ser total
em um ser flutuante, fragmentado.
Mas ainda assim forte,
na certeza de onde estiver
um
lá também estará
a energia do outro,
e pelo infinito
viverão
sempre
juntos.
Do meu livro "Corações Alados", Página 39.
sábado, fevereiro 14, 2015
Casamento III
Casamento III
Amo meu marido? Não sei...
Ele me ama? Não sei...
Somos tão diferentes...
E ao mesmo tempo tão iguais.
Somos felizes juntos, damos risadas.
E ao mesmo tempo, sentimos vontade de esganar um ao outro.
Até alguns anos atrás não vivíamos um sem o outro.
Hoje, longe vivemos muito bem.
Chegamos ao impasse...
O que é o amor, afinal?
Confusos sentimentos se confrontando todos os dias.
Bons e ruins.
E somente a capacidade de perdoar e recomeçar infinitamente pode nos ajudar a permanecer.
Somente uma vontade de querer bem, mesmo se sentindo humilhada, o ego esganado, a cabeça e o coração em frangalhos, mesmo assim ser capaz de perdoar e recomeçar
sempre,
infinitamente,
incondicionalmente!
Amo meu marido? Não sei...
Ele me ama? Não sei...
Somos tão diferentes...
E ao mesmo tempo tão iguais.
Somos felizes juntos, damos risadas.
E ao mesmo tempo, sentimos vontade de esganar um ao outro.
Até alguns anos atrás não vivíamos um sem o outro.
Hoje, longe vivemos muito bem.
Chegamos ao impasse...
O que é o amor, afinal?
Confusos sentimentos se confrontando todos os dias.
Bons e ruins.
E somente a capacidade de perdoar e recomeçar infinitamente pode nos ajudar a permanecer.
Somente uma vontade de querer bem, mesmo se sentindo humilhada, o ego esganado, a cabeça e o coração em frangalhos, mesmo assim ser capaz de perdoar e recomeçar
sempre,
infinitamente,
incondicionalmente!
Casamento II
Casamento, união de dois corpos, duas almas.
Amor incondicional,
Sendo necessário reciclar a cada dia,
Acumular jamais defeitos um do outro.
Mas construir com o perdão
Em cada olhar, em cada gesto.
Numa comunhão contínua,
Tendo a vida e a divindade como espectadores de
nossos atos
Olhando-nos e nos desejando felicidade eterna. (Do meu livro "Ser feliz é voar", página 78)
Casamento I
Casamento
Olá!
Vou movimentar meu Blog, depois de algum tempo de sua existência. Aliás, eu nem sabia direito o que era um Blog. Andei aprendendo e treinando com meu irmão Webert. Aceitei e venci o desafio de me tornar uma 'internauta', plugada no digital mas sem esquecer a vida real!
Vou começar movimentando-o a partir de hoje, com o tema "Casamento":
* * * * *
Sou casada há 31 anos e trabalho com meu marido há 25 anos. E trabalhar juntos não é fácil. Quantos não vivem a mesma situação?
Quantos casais destroem seus lares muitas das vezes por trabalharem juntos, não conseguindo organizar suas diferenças. É um estresse contínuo.
Espero que ao lerem o aqui escrito nos meus artigos e depoimentos, possam, de alguma maneira, tirar proveito de meus textos e pensamentos!
* * * * *
Vou colocar textos de várias épocas da vida. Vamos ver quem se identificará!
Um abraço.
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